Empregos crescem 10% durante o governo Bolsonaro
Em dezembro de 2018, o Brasil contava 38,4
milhões de trabalhadores com carteira assinada. Em agosto de 2022, esse número
chegou a 42,6 milhões. Ou seja: a quantidade de empregos formais no País
cresceu praticamente 10% ao longo do governo do presidente Jair Bolsonaro,
iniciado em janeiro 2019. A contagem
sobre a quantidade de empregos com carteira assinada no Brasil é realizada pelo
Ministério do Trabalho.
As comparações mostram a criação de 4,1 milhões
de vagas formais durante o governo Bolsonaro. O saldo fica ainda maior quando a
comparação é feita com junho de 2020. Naquele mês, o País despencava para 36,7
milhões de trabalhadores com carteira assinada — depois da destruição de
empregos em massa nos primeiros meses de pandemia comandada por governadores e
prefeitos, com o apoio decisivo do Supremo Tribunal Federal.
Na comparação com junho de 2020, a criação de
empregos durante o governo Bolsonaro ficou próxima de 6 milhões. Desse modo,
representa uma expansão de 16%. Considerando as vagas informais e o trabalho
por conta própria, existem 100 milhões de brasileiros trabalhando, de acordo
com a estimativa mais recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Em abril de 2021, o País atingiu a maior taxa
desempregados registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:
14,8%. No fim do mês de agosto, essa proporção está em 9,1%, conforme publicou
o órgão. Comparando admissões e desligamento, o saldo de agosto ficou em 278
mil novas vagas com carteira de trabalho. É o segundo melhor resultado de 2022,
atrás apenas dos 328 mil de fevereiro. A quantidade acumulada de empregos
criados este ano está próxima de 2 milhões. E em 12 meses está em 2,5 milhões.
Perto de encerrar seu primeiro mandato na
Presidência da República, Bolsonaro registra uma média de quase 100 mil
empregos criados todos os meses, considerando as 4 milhões de vagas criadas
entre janeiro de 2019 e agosto de 2022. Neste período, o País enfrentou crises
internacionais como a pandemia por coronavírus e a invasão da Rússia à Ucrânia.
Comentários
Postar um comentário