Novo chefe da frente evangélica acusa bancada por ter nome sujo
Deputado Silas Câmara
diz que ter seu nome inscrito no Cadin da Receita por causa da frente.
O novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), o deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM) disse estar com o “nome sujo” na Receita Federal por causa da própria bancada. O motivo, conforme explicou, seria o fato de o primeiro estatuto da FPE ter sido registrado em seu nome, e desde então, “ninguém se preocupou” em declarar o imposto de renda ao Fisco e o mesmo, desde lá, ter sido incluído no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) da Receita.
A afirmação, conforme publicado pela coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, foi feita pelo próprio parlamentar em reunião da frente em 12 de julho, quando ele e o deputado Eli Borges (PL-TO), atual coordenador da bancada, firmaram um “acordo de cavalheiros” para a troca de comando da FPE.
Silas assumirá a presidência da frente na quarta-feira (2). No encontro, o deputado prometeu resolver o imbróglio da frente com a Receita Federal assim que tomar posse como novo coordenador da bancada. A troca no comando da bancada evangélica será apenas “de fachada”. Para todos efeitos jurídicos, o presidente da frente evangélica continuará sendo Eli Borges.
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